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Um guarda-roupa consciente e interessante precisa de poucas peças

Chique hoje é ter consciência econômica e ecológica, evitar desperdícios e dinheiro mal gasto

atualizado

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Vetta
1 de 1 Vetta - Foto: Reprodução/Vetta

Tão década de 1990 representar o glamour com aquela cena da mulher maravilhosa, bem vestida, andando pelas ruas cheia de sacolas de marca, né? Ainda bem que passou. Chique, hoje, é ter consciência econômica e ecológica, evitar desperdícios e dinheiro mal gasto. Guarda-roupa abarrotado, com fileiras e mais fileiras de cabides e coleções de sapatos não faz nenhum sentido nos nossos dias.

Então vamos lá. Como ter um armário enxutinho, com qualidade e funcional? Tem “n” fatores que a gente precisa levar em conta na hora de comprar, mas alguns deles eu considero primordiais, algo assim como os pilares do bom consumo. Sempre ensino minhas clientes a se fazerem três perguntinhas antes de passar o cartão de crédito:

1. É necessário? Esse vestido maravincrível da vitrine tem função no seu guarda-roupa? Ou ele cumpre o mesmo papel do outro que tá lá na gaveta? Você vai levar pra casa só porque “tá tão baratinho” ou porque realmente gosta dele? É preciso mais um tubinho, mesmo já tendo outros dois? “Ah, mas este é vermelho, e eu só tenho laranja e azul”. Oi, bom-senso, você por aqui?

2. Eu posso? Tudo bem, você se convenceu de que sim, aquela peça é essencial para o seu momento de vida. Mas… ela tá dentro do seu orçamento? Ou vai ser um gasto penoso, que vai exigir sacrifícios financeiros com os quais talvez você não possa arcar?

3. É bom? Quando eu digo é bom, eu me refiro a um monte de características que precisamos analisar: a modelagem é adequada para o seu biotipo? O tamanho está certo? O acabamento é bem feito ou está cheio de costuras repuxando e coisas parecidas? O tecido é legal, duradouro, com bom caimento?

Precisa de treino pra conseguir responder essas perguntas de imediato. A gente vai falar mais para frente sobre alguns assuntos que vão ajudar a clarear os horizontes (tecidos, modelagens…). Mas, mesmo quem não tem o olho afinado, dá conta desse mini questionário se parar para pensar um tiquinho.

Um dos problemas mais comuns das minhas clientes é: “Tenho um monte de roupa, mas saio sempre com as mesmas. Não sei como usar minhas coisas”. Então #ficaadica, um closet empanturrado mais tende a atrapalhar que a ajudar.

Saber o que você tem, visualizar e alcançar tudo facilmente (já vi gente que estocava roupa no maleiro porque não cabia mais nas gavetas) só traz benefícios. Agiliza o processo do vestir e ativa a criatividade. Uma boa parte de baixo pode render cinco, seis looks diferentes. É uma brincadeira muito gostosa fazer o quebra-cabeça da combinação de peças.

Divulgação/Vetta

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