O consórcio Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS), comprou 110 milhões de doses da Coronavac e do laboratório chinês Sinopharm.
O acordo estipula a entrega de 60 milhões de doses da vacina da Sinopharm entre julho e outubro. Já as outras 50 milhões, da Sinovac, chegarão entre julho e o final de setembro.
No contrato firmado entre o Covax e a Sinovac, há a opção de compra de mais 150 milhões de doses da Coronavac no quarto trimestre deste ano e 180 milhões no primeiro semestre de 2022. A informação é do laboratório.
“Graças a este acordo e ao fato de estas vacinas já terem recebido aprovação emergencial da OMS, podemos começar a fornecer doses para os países de forma imediata”, disse Seth Berkley, que dirige a Aliança para a Vacinação (Gavi).

A medida entre em vigor a partir desta quinta-feira (4/8)Vinicius de Melo/Agência Brasília

Vacina contra a Covid-19Arthur Menescal/Especial Metrópoles

Governador Cláudio Castro recebeu a primeira dose no dia 6 de julhoReprodução / G1

Queiroga aplica vacina no ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, durante visita a uma Unidade Básica de Saúde do Guará, em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles

Queiroga cumprimenta o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, durante visita a uma Unidade Básica de Saúde do Guará, em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles
O consórcio promete enviar 42,5 milhões de doses até o fim do ano ao Brasil. Até 12 de julho, o Covax já havia distribuído cerca de 102 milhões de doses de imunizantes para 135 países. O número, no entanto, o número é bem abaixo da meta traçada no início do ano pelo consórcio.
A Covax Facility é fruto de uma aliança internacional da Organização Mundial da Saúde, que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a Covid-19. Trata-se de um consórcio internacional com o objetivo de garantir acesso igualitário à imunização.