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Pesquisa: 38% das pessoas admitem trair mesmo durante a pandemia

Para continuar traindo em meio à necessidade de distanciamento social, adúlteros apostam em alguns cuidados prévios para os encontros

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Já há um ano a pandemia do novo coronavírus impõe diversas restrições à população, como a necessidade de distanciamento social, por exemplo. Contudo, para os infiéis de plantão, a regra de não transar com quem não mora na mesma casa não foi o suficiente para deixar de trair.

De acordo com um levantamento do Ashley Madison – site especializado em encontros extraconjugais -, 38% dos entrevistados ainda se encontram pessoalmente com seus amantes.

Para a diretora de comunicações da Ashley Madison, Isabella Mise, fica claro que os usuários estão usando parcerias externas como uma forma de autocuidado. “Nossos membros nos disseram que seus negócios têm sido parte integrante de sua estratégia de enfrentamento durante um dos momentos mais desafiadores e desestabilizadores de suas vidas”, diz.

Mas, apesar de se exporem, os adúlteros afirmam que têm cumprido algumas regras para que os encontros extraconjugais sejam mais seguros. Confira os cinco métodos mais usados por eles para levar encontros presenciais adiante e evitar o contágio:

  • Para 44%, é necessário que eles próprios estejam vacinados
  • 39% afirma que se certifica de que a parceria sexual esteja sendo cauteloso, no sentido de não estar saindo com várias pessoas
  • Ainda que não estejam vacinados, 30% dos usuários confirmam que estão testando negativo para o vírus antes dos encontros
  • Para 26%, já basta que a parceria tenha sido vacinada
  • Por fim, 25% dos entrevistados gostam de garantir que a parceria esteja testando negativo

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