Brasilienses ocupam 1º lugar no ranking dos mais infiéis, diz pesquisa
A capital federal aparece pela terceira vez na primeira posição no ranking das 20 cidades com maior número casos extraconjugais
atualizado

É tricampeã! Brasília ocupa o primeiro lugar no ranking das cidades brasileiras que mais são infiéis. É o terceiro ano consecutivo que a capital federal se mantém na posição privilegiada. A pesquisa foi feita pelo site de namoro para casados Ashley Madison, que divulgou a lista anual das 20 principais cidades do Brasil para explorar além dos limites da monogamia.
A lista é baseada nos cadastros do aplicativo, que atualmente conta com mais de 70 milhões de membros espalhados pelo mundo. No Brasil, há mais de 13 milhões de inscritos na plataforma. O território tupiniquim perde apenas para os Estados Unidos, com 33 milhões de usuários.

Uma pesquisa divulgou as cidades brasileiras mais infiéis

Brasília é a campeã pela terceira vez consecutiva

Vale ressaltar que muitos casais já não optam mais pelo modelo monogêmico de se relacionar

Goiânia (GO) aparece em segundo lugar
Confira, agora, as cidades que mais estão aptas ao relacionamento extraconjugal, de acordo com a pesquisa.
Tricampeã
Brasília encabeça a lista como a cidade mais aventureira do Brasil. Em seguida, aparece Goiânia como a segunda cidade com mais infiéis. Curitiba ocupa o terceiro lugar, seguida por São Paulo, na quarta posição. Fechando o top 5, surge Porto Alegre.
Prazer sem tabus #7: por dentro do swing
O frio e o tesão
Que a monogamia já não faz parte de muitos modelos de relacionamentos muita gente já sabe, mas o comportamento ganhou força pós-pandemia. Com dias mais curtos e o frio chegando, brasileiros em todo o país podem estar procurando uma maneira de manter o clima quente dentro e fora de casa durante o inverno.
Para Isabella Mise, diretora da Ashley Madison, a queda nas temperaturas colabora com o aumento dos casos extraconjugais. “O clima mais frio está aqui e nosso resumo anual das cidades de inverno mostra os destinos mais populares em todo o Brasil para aqueles que exploram a não-monogamia”, defende.