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Ex-chefe da PRF e celíaco, Silvinei Vasques perde 12 quilos na prisão

Suspeito de promover blitze para tentar interferir no segundo turno da eleição presidencial, ex-chefe da PRF está preso desde agosto de 2023

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Imagem colorida do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques
1 de 1 Imagem colorida do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no governo Bolsonaro, Silvinei Vasques, que é celíaco, emagreceu 12 quilos na cadeia. Ele está preso preventivamente desde 9 de agosto de 2023, por suspeita de tentar interferir no segundo turno das eleições presidenciais de 2022.

Pessoas próximas a Vasques, que tem 49 anos, afirmam que intolerância a glúten faz com que ele tenha dificuldade de adaptar sua alimentação no presídio.

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O ex-diretor-geral da PRF chegou a ficar duas semanas detido numa cela comum na Papuda, em Brasília, mas foi transferido para o Centro de Internamento e Reeducação. O CIR, como é conhecido, fica dentro do complexo da Papuda e é destinado a ex-policiais e presos provisórios com direito a prisão especial.

Silvinei Vasques ingressou na PRF em 1995 e atuou na corporação por 27 anos. Em dezembro de 2022, no fim do governo Bolsonaro, recebeu aposentadoria voluntária integral.

O policial é suspeito de planejar blitze, no segundo turno de 2022, com o objetivo de prejudicar o trânsito de eleitores no Nordeste, região com a maior quantidade de apoiadores de Lula.

A prisão preventiva foi determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

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