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Veja um tratamento moderno para acabar com problemas na coluna

Especialista revela uma forma eficaz de controlar ou diminuir problemas na coluna vertebral; confira

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Mulher sentada em frente ao computador com mão no pescoço - Metrópoles
1 de 1 Mulher sentada em frente ao computador com mão no pescoço - Metrópoles - Foto: Getty Images

Dor nas costas, dificuldade para pegar objetos mais pesados e para locomover-se, para realizar atividades simples do dia a dia e até mesmo para trabalhar. Esses são alguns dos principais sintomas e consequências da hérnia de disco. O problema, segundo o IBGE, atinge cerca de 5,4 milhões de brasileiros.

Diante dessa realidade, convidei o médico especialista em coluna Rodrigo Lima, da Clínica Ortosul, para falar sobre o que há de mais moderno quando o assunto é cirurgia da coluna.

“As cirurgias minimamente invasivas da coluna são o que há de mais sofisticado em técnicas cirúrgicas de tratamento da coluna. É por meio dessa técnica que os procedimentos têm se tornado cada vez mais satisfatórios, já que os possíveis efeitos colaterais são mínimos’, afirma o especialista.

A cirurgia robótica é, atualmente, a forma mais moderna disponível para o tratamento de patologias da coluna vertebral. Por meio de um software, é realizado o rastreamento contínuo de instrumentos cirúrgicos em relação à anatomia do paciente, ajudando os cirurgiões a evitarem estruturas críticas, e oferecendo grande liberdade para que o médico adapte o procedimento cirúrgico.

Cirurgias robóticas da Rede D'Or - Metrópoles

“A técnica traz alto grau de segurança e de precisão, com menor tempo de recuperação do paciente. Hoje priorizo essa técnica nos meus pacientes”, enfatiza Lima.

Como funciona

Antes de iniciar o procedimento, é possível fazer o planejamento cirúrgico mais adequado para a patologia do paciente, respeitando sua anatomia e individualidades.
O alto nível de segurança e precisão do procedimento trazem importantes benefícios para o paciente.

Por exemplo:

  • Pequena incisão;
  • Menor sangramento e diminuição das taxas de transfusão;
  • Menor tempo cirúrgico;
  • Menor tempo de internação;
  • Menor risco de infecção;
  • Diminuição das dores e das complicações pós-cirúrgicas;
  • Rápida recuperação no período pós-operatório;
  • Retorno mais rápido às atividades diárias.

É importante ressaltar que esse procedimento deve ser aplicado apenas por cirurgiões certificados, com treinamento específico. É essencial buscar profissionais que já tenham ampla experiência na tecnologia.

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