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Veja íntegra do testamento que Tom Veiga queria mudar antes de morrer

Ator que interpretava o Louro José, Tom Veiga havia deixado 50% de seu patrimônio para a então esposa, mas ele queria alterar o documento

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Tom Veiga e Cybelle (2)
1 de 1 Tom Veiga e Cybelle (2) - Foto: Reprodução/Facebook

Veio à tona nesta terça-feira (6/4) o desejo de Tom Veiga de mudar o testamento, revelado a um amigo dias antes de morrer. A coluna Léo Dias obteve o documento em que o intérprete do Louro José deixa 50% de todo o seu patrimônio para a então mulher dele, Cybelle Hermínio Costa.

A escritura pública do testamento foi registrada no 27º Ofício de Notas da Capital, no dia 23 de dezembro de 2019. À época, Tom e Cybelle viviam em união estável com regime de separação convencional de bens. Tom Veiga foi encontrado morto em casa, no Rio de Janeiro, no dia 1º de novembro de 2020.

O testamento diz o seguinte: “Assim, quer e ora determina que sejam observadas as seguintes disposições testamentárias: I- Que deixa a parte disponível seu patrimônio (50% por cento), composto por toda e qualquer espécie de bens, imóveis, móveis e semoventes, inclusive valores em espécie ou aplicados em contas corrente, poupança ou investimento, em favor de Cybelle Hermínio Costa”.

Confira, na íntegra, o documento:

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Tom Veiga, o Louro José, teria pedido a um amigo para testemunhar, em cartório, uma mudança no testamento dele três dias antes de morrer. Segundo matéria do jornal Extra, ele decidiu retirar o nome de Cybelle do documento.

Em áudios, Tom pede ajuda ao colega para acompanhá-lo e testemunhar a desfeita do documento para garantir que Cybelle não fosse mais beneficiária. “Pode ir lá comigo para cancelar essa bosta?”, diz ele em um dos arquivos, enviados nos dias 29 e 30 de outubro do ano passado, três e dois dias antes de ser encontrado morto.~

Revelações bombásticas

Um depoimento bombástico feito pela empregada de Tom Veiga revela fatos, até então desconhecidos, sobre o relacionamento conturbado do artista com a ex-esposa Cybelle Hermínio Costa.

A coluna Léo Dias teve acesso à íntegra do relato da funcionária, que inclui ciúmes, agressões físicas, verbais e o medo que Tom Veiga tinha de morrer.

Josenilde de Cássia Santos Silva trabalhou na casa do ator por um ano e meio. O depoimento dela foi registrado no 15º Serviço Notarial da Barra da Tijuca, no dia 4 de dezembro de 2020, 33 dias após Tom ser achado morto. Josenilde estava acompanhada do advogado Gustavo Santos de Almeida, que representa os filhos do artista na ação em que pedem a anulação do testamento do pai.

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