Advogado de Yasmin Brunet explica próximos passos após prestar queixa
Robson Cunha conversou com a coluna e deu detalhes das ações na esfera cível e criminal sobre as falsas acusações de tráfico humano
atualizado
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Yasmin Brunet foi a uma delegacia em São Paulo nesta última quarta-feira (26/10) para dar início a uma ação na esfera criminal contra calúnia e difamação após sofrer falsas acusações de tráfico humano nas redes sociais nos últimos dias. A coluna conversou com o advogado da modelo, Robson Cunha, que deu detalhes dos próximos passos que serão tomados.
O advogado adiantou que, em uma avaliação preliminar por parte do delegado responsável do caso, foi possível identificar o cometimento de alguns delitos por parte dos acusadores de Yasmin: “Ela esteve na delegacia para responsabilizar, na esfera criminal, as meninas que fizeram todo o tipo de acusação leviana e inverídicas em relação a honra dela. O delegado identificou, de uma forma preliminar, crimes de calúnia injúria e ameaça”. Segundo Robson Cunha, a polícia deu abertura a um inquérito policial que investigará os supostos crimes cometidos.
Yasmin Brunet em delegacia
Yasmin Brunet vai à delegacia presta queixa Brazil News
Yasmin Brunet em delegacia
Yasmin Brunet vai à delegacia presta queixa Brazil News
Yasmin Brunet em delegacia
Yasmin Brunet vai à delegacia presta queixa Brazil News
Yasmin Brunet em delegacia
Yasmin Brunet vai à delegacia presta queixa Brazil News
Yasmin Brunet em delegacia
Yasmin Brunet vai à delegacia presta queixa Brazil News
Yasmin também buscará indenização por parte de seus acusadores na esfera cível. Segundo o advogado, a modelo buscará ser compensada por danos à imagem e possíveis trabalhos perdidos: “A Yasmin também deu entrada na esfera civil nas ações de dano moral de reparação de dano moral e material e de eventuais lucros cessantes, que são os possíveis trabalhos que ela perdeu em razão ao dano à imagem que ela sofreu”.
Por fim, o advogado ressaltou que mesmo as redes sociais passando uma impressão de anonimato e impunidade, aqueles que cometerem delitos podem e devem ser responsabilizados: “Tudo isso visa uma reparação ao dano causado à imagem dela e demonstrar que pese as pessoas acreditarem que na internet as pessoas podem se esconder com um pseudo anonimato, existem formas de identificá-las e responsabilizá-las.”
Entenda o caso
A Polícia Civil de Minas Gerais investiga um suposto caso de desaparecimento de duas jovens nos Estados Unidos. Boatos espalhados nas redes sociais afirmam que Letícia Maia Alvarenga, de 21 anos, e Desirrê Freitas, de 26 anos, foram sequestradas por uma guru espiritual chamada Katiuscia Torres, conhecida como Kat a Luz.
Yasmin Brunet se envolveu no caso ao participar de uma live feita no Instagram com a participação de uma das supostas desaparecidas. No entanto, ela acabou sendo acusada por Letícia Maia de manter ela e Desirrê em cárcere privado em um vídeo publicado nas redes sociais.
“Eu estou tentando a ajuda de vocês, eu estou tentando falar e vocês não estão acreditando, por favor. Eu deveria estar em perigo ainda, a Yasmin Brunet ainda está com ela lá. Eu consegui sair do cativeiro, mas a Desirrê continua lá. Eu vou tentar salvar ela, eu vou tentar arriscar minha vida por ela”, disse Letícia.
No entanto, poucos dias depois, Letícia voltou atrás nas acusações e disse se tratar de deboche: “A gente não teve escolha e foi obrigado a começar a fazer deboche e piada com o caso, e já que a Yasmin estava incriminando a Kat e o Luiz [Bacci, da Record TV] também, começamos a incriminar eles pra eles verem como é ser inocente de algo e ver a sua vida virar esse curso que está. Como virou a de nós três!!! Só assim eles iam parar de chamar a polícia pra Kat. A polícia já não aguentava mais as ligações, têm sido dias de terror”.
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