Ao longo da história, diversas bolsas se tornaram objeto de desejo para milhares de pessoas. Em 1997, a Fendi acrescentou um novo item a essa extensa lista ao lançar a Baguette. A it-bag foi imortalizada pela personagem Carrie Bradshaw, interpretada por Sarah Jessica Parker no seriado Sex and the City. Em 2022, a peça completa 25 anos e, para celebrar, a grife italiana se uniu a Marc Jacobs. A homenagem aconteceu durante o desfile de primavera/verão 2023 das marcas na Semana de Moda de Nova York.

Vem conferir a novidade!

A Fendi desembargou em Nova York para comemorar o aniversário de uma das bolsas mais famosas da maison. A escolha da cidade não foi por acaso. A Baguette se tornou atemporal a partir das ruas e dos cenários nova-iorquinos.

Para acrescentar mais um elemento para a data, a grife se uniu a Marc Jacobs. Na última sexta-feira (9/9), as marcas apresentaram uma coleção que tinha como foco a Baguette e os anos 1990.

A coleção foi inspirada no streetwear com destaque para os macacões de cores vivas, coletes de lã, moletons, chapéus de balde e gorros, além de meias e tamancos que foram decorados com logotipos da Fendi. Rosto da campanha dos 25 anos da Baguette, a modelo Linda Evangelista desfilou com peças deslumbrantes e foi aplaudida.

Impossível falar da Baguette sem mencionar Sarah Jessica Parker. Além de conferir da primeira fila o desfile, a atriz desenhou um modelo exclusivo para a bolsa. Foi a partir de sua personagem em Sex and the City que a it-bag se popularizou na cultura pop.

Para fechar o combo da festa, a Tiffany & Co. também desenvolveu a própria versão da Baguette. Característica da marca de joias, o azul foi adicionado a peças da Fendi com cristais Swarovski.

A icônica bolsa ultrapassou os anos e já foi vista nos ombros de diversas celebridades da atualidade. Bela Hadid, Kaia Gerber, Priyanka Chopra e Elsa Hosk estão entre os nomes que adotaram a Baguette como item para se ter no guarda-roupa.

A comemoração das bodas de prata da Baguette é uma das provas de que a moda pode ser duradoura. Uma peça que continua como referência após 25 anos merece mesmo ser celebrada.

Colaborou Luiz Maza