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PSD prega cautela sobre expulsão de deputada envolvida com milícia

Deputada estadual do Rio Lucinha (PSD) foi alvo de operação da PF, acusada de usar cargo em favor de interesses de milícia da Zona Oeste

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Imagem colorida da deputada estadual Lucinha (PSD-RJ) - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida da deputada estadual Lucinha (PSD-RJ) - Metrópoles - Foto: Divulgação/Alerj

Dirigentes do PSD têm pregado cautela, nos bastidores, sobre expulsar a deputada estadual do Rio de Janeiro Lúcia Helena de Amaral Pinto, a Lucinha, que foi alvo de operação da Polícia Federal na segunda-feira (18/12).

A parlamentar, que é filiada ao PSD, foi alvo da PF sob acusação de usar o cargo e a estrutura da Assembleia Legislativa fluminense em favor dos interesses da milícia do Zinho, uma das mais poderosas do Rio.

A investigação que baseou a operação da Polícia Federal revelou que a deputada era chamada de “Madrinha” pela cúpula da milícia e executou várias missões para a organização criminosa.

“Sobrevivente”

Em conversas reservadas, lideranças do PSD fluminense alegam que políticos da Zona Oeste do Rio, como Lucinha, acabam tendo que se relacionar com a milícia para sobreviver politicamente.

“Ela é uma sobrevivente da Zona Oeste do Rio”, afirmou à coluna, sob reserva, um dos dirigentes do PSD. No Rio, o partido tem como principal liderança o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes.

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