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Guedes já admite prorrogar auxílio emergencial por até três meses

Em conversas reservadas, ministro da Economia pondera, contudo, que a eventual prorrogação deve ser seguida pelo novo Bolsa Família

atualizado

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Igo Estrela/ Metrópoles
Paulo Guedes, ministro da econômia durante lançamento do Programa Gigantes do Asfalto no palácio do Planalto
1 de 1 Paulo Guedes, ministro da econômia durante lançamento do Programa Gigantes do Asfalto no palácio do Planalto - Foto: Igo Estrela/ Metrópoles

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já admite, nos bastidores, topar a prorrogação do auxílio emergencial por até três meses, de agosto a setembro.

Segundo auxiliares, o chefe da equipe econômica reconhece que, se os números da pandemia seguirem ruins, a extensão do benefício será inevitável.

Em conversas reservadas, Guedes pondera, contudo, que a eventual prorrogação deverá ser seguida pelo lançamento do novo programa social que substituirá o Bolsa Família.

A atual etapa do auxílio emergencial começou a ser paga em abril deste ano e terá quatro parcelas, que acabarão em julho. O valor médio do benefício é de 250 reais.

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