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Governo vê movimento difuso de caminhoneiros com situação crítica no Sul

Nos bastidores, Tarcísio Freitas previu que a tendência é que a situação se normalize nos próximos dias

atualizado

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Bloqueio de caminhoneiros em Goiás, na GO-020
1 de 1 Bloqueio de caminhoneiros em Goiás, na GO-020 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Integrantes do governo federal que monitoram de perto os bloqueios feitos por caminhoneiros em estradas do Brasil desde essa quarta-feira (8/9) avaliam que o movimento é “difuso e heterogêneo”.

Na avaliação de técnicos do Ministério da Infraestrutura, a categoria está indo além dos ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e incorporou pautas como a redução do preço do diesel.

“O problema de greve de caminhoneiro é que você pode até saber como começa, mas não sabe como termina”, disse à coluna uma fonte do Ministério da Infraestrutura.

O monitoramento da pasta aponta que, na manhã desta quinta-feira (9/9), a situação mais crítica está na Região Sul, que concentra mais da metade das ocorrências, sobretudo Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, tem monitorado o movimento. Na manhã desta quinta, ele foi ao Palácio do Planalto para reunião com o presidente Jair Bolsonaro sobre o tema.

A interlocutores o ministro previu que a tendência é que a situação se normalize nos próximos dias. Ele ressalta que os últimos três boletins de monitoramento vêm apontando queda das ocorrências.

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