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Redução na tarifa de energia elétrica pode não ser sentida no bolso

Entrada em vigor da mais baixa das bandeiras, a amarela, anularia a redução do valor da conta de luz gerada com privatização da Eletrobrás

atualizado

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Linhas de transmissão de energia em horizonte com cidade ao fundo - Metrópoles
1 de 1 Linhas de transmissão de energia em horizonte com cidade ao fundo - Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Logo após a privatização da Eletrobrás, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou que, em função do aporte de R$ 5 bilhões oriundos da empresa no sistema, a redução da tarifa de energia poderia chegar a 3%, beneficiando os consumidores.

Mas, de acordo com o pesquisador Ronaldo Bicalho, diretor do Instituto Ilumina, esse impacto positivo pode não ser sentido no bolso dos brasileiros.

Segundo a própria Aneel, a simples aplicação da bandeira amarela, com seu novo valor de R$ 2,99 por 100 kWh, aumentaria as tarifas em 5%. Sem contar a vermelha 2, de R$ 9,79 por 100 kWh, que elevaria a conta em 15%.

Ou seja, a simples entrada em vigor da mais baixa das bandeiras, a amarela, anularia a redução do valor da conta de luz gerada a partir da privatização da Eletrobrás.

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