O processo que corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), em que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, acusa o controlador do Botafogo, John Textor, de calúnia, está parado há um mês.

A última movimentação relevante foi a decisão do juiz do caso, Leonardo Picanço, em que aceitou o pedido de suspeição do promotor. O representante do Ministério Público pediu para deixar o caso por ser torcedor do Botafogo. O caso foi enviado ao promotor substituto e desde então não andou.

Enquanto o processo permanece morno no TJ-RJ, John Textor tem tentado se aproximar de Ednaldo para baixar a poeira e, quem sabe, fazer o processo ser encerrado em um acordo de cavalheiros. Mas o presidente da CBF tem dito que essa possibilidade é inviável.

O processo foi aberto após, no ano passado, Textor alegar que a CBF era corrupta e dizer o mesmo de Ednaldo. Na ocasião, o Botafogo estava em declínio na tabela do Campeonato Brasileiro e o americano culpou a má atuação da arbitragem em diversos jogos do seu time, dando a entender que a confederação tinha participação.

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