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Por que a eleição da bancada evangélica será fechada

Eleição na bancada evangélica será inédita na história da Frente Parlamentar Evangélica

atualizado

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Michel Jesus/Câmara dos Deputados
Reunião da Frente Parlamentar Evangélica
1 de 1 Reunião da Frente Parlamentar Evangélica - Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

A reunião da bancada evangélica, na manhã desta quinta-feira (2/2), em que supostamente ocorrerá a eleição do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, será fechada justamente para evitar disputa de votos, que seria inédita na história do grupo.

Os deputados esperam convencer os dois únicos candidatos, Eli Borges, do PL de Tocantins, e Silas Câmara, do Republicanos do Amazonas, a dividirem o biênio e entrarem em um consenso sobre quem será o primeiro a presidir a bancada.

As lideranças da bancada querem evitar expor o debate que será feito até a chegada do consenso. O entendimento é que pode haver uma série de atritos e discussões durante o processo.

O deputado Otoni de Paula, que era um dos favoritos, desistiu da disputa na quarta-feira (1º/2) para apoiar Borges. A saída de Otoni da corrida pela vaga foi também, segundo ele, uma forma de evitar a eleição inédita da bancada.

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