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O alívio dos candidatos do PT com a “revisão” da reforma trabalhista

Candidatos do PT à Câmara dos Deputados estavam preocupados com os problemas que o uso do termo “revogação” poderia trazer para a campanha

atualizado

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares
1 de 1 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

A decisão do PT de usar o termo “revisão” para defender mudanças na reforma trabalhista foi um alívio para boa parte dos candidatos do partido à Câmara dos Deputados.

Políticos mais pragmáticos e tarimbados acreditavam que o uso do termo “revogação” poderia causar problemas para suas campanhas ao Legislativo. Os candidatos temiam ser questionados a todo momento sobre qual projeto entraria em vigor no lugar da atual lei trabalhista. Não haveria resposta para essa pergunta.

As centrais sindicais determinaram o uso da palavra “revisão” no plano de governo de Lula e Geraldo Alckmin. O PT insiste que alterações na legislação trabalhista serão discutidas pelo governo com sindicatos e empresários.

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