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MP do Trabalho abre apuração contra Michelle e pastor por assédio

MPT apura se ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e pastor Francisco Castelo Branco cometeram assédio moral contra funcionários do Alvorada

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
foto colorida de Michelle Bolsonaro no placo da cerimônia alusiva ao Dia Mundial das Pessoas com Doenças Raras
1 de 1 foto colorida de Michelle Bolsonaro no placo da cerimônia alusiva ao Dia Mundial das Pessoas com Doenças Raras - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O Ministério Público do Trabalho (MPT) no Distrito Federal abriu, nesta semana, apuração sobre a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o pastor Francisco de Assis Castelo Branco, que administrava o Palácio da Alvorada no governo Bolsonaro. A investigação preliminar foi aberta com base em reportagem da coluna de Rodrigo Rangel, do Metrópoles, publicada no último dia 3. A matéria trouxe relatos de funcionários da Presidência denunciando assédio moral na residência oficial.

Agora, o MPT pode colher mais informações sobre esses episódios, além de ouvir testemunhas, vítimas e acusados. Segundo a reportagem, Michelle destratava os servidores da Presidência escalados para auxiliá-la. O pastor Castelo Branco, uma espécie de “síndico” do Palácio da Alvorada, assediava os funcionários e fazia ameaças frequentes de demissão ao grupo.

O bolsonarista também intimidava servidores ao afirmar que suspenderia o lanche de quem questionasse suas ordens. Homem de confiança da família Bolsonaro, o pastor dizia que agia a mando da então primeira-dama.

“Ele assediava as pessoas e ameaçava de demissão o tempo todo. E dizia que a primeira-dama tinha conhecimento de tudo e autorizava essa postura”, afirmou um dos funcionários entrevistados.

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