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Médicos do gabinete paralelo estiveram no Ministério da Saúde

Ricardo Zimmermann e Flávio Cadegiani estiveram ao menos nove vezes no Ministério da Saúde desde o ano passado

atualizado

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Marcos Corrêa/PR
O presidente Jair Bolsonaro reunido com o suposto "gabinete paralelo"
1 de 1 O presidente Jair Bolsonaro reunido com o suposto "gabinete paralelo" - Foto: Marcos Corrêa/PR

Ricardo Zimmermann e Flávio Cadegiani, dois dos médicos suspeitos de integrar o gabinete paralelo, estiveram ao menos nove vezes no Ministério da Saúde desde o ano passado, somando as visitas de ambos.

De acordo com registros de entrada da pasta, Zimmermann e Cadegiani entraram no ministério em 11 de março deste ano, no mesmo horário, 13h30. Os dois foram precedidos pelo senador Eduardo Girão, que entrou às 13h23.

Cadegiani, que é endocrinologista, defensor do tratamento precoce e autor do estudo que serviu como base para o TrateCov, também esteve nos dias 23 de dezembro de 2020, 6 de janeiro de 2021, 16 de março e 16 de abril.

Na última, foi acompanhado de Ana Dorinda, sua sócia. A autorização para entrada foi do médico olavista Hélio Angotti, secretário da pasta.

Já Zimmermann também esteve no ministério outras três vezes: em 22 e 23 de dezembro e em 16 de março.

Os dados foram passados pelo Ministério da Saúde ao deputado Ivan Valente, por meio da Lei de Acesso à Informação.

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