Oficializado na convenção do Pros como candidato do partido à Presidência, Pablo Marçal diz reprovar conversas de dirigentes da legenda com o PT. O empresário e coach afirma que, por conta desse movimento, anunciará a renúncia de sua candidatura ao Planalto:
“Vou renunciar à candidatura por conta disso (aproximação do Pros com o PT). Sou contra o PT. Não vão me ver nunca apoiando o PT. O Brasil já errou quatro vezes, não pode errar a quinta”, disse, fazendo alusão às eleições de Lula e Dilma Rousseff. Nesta quarta-feira (3/8), dirigentes do Pros decidiram apoiar Lula após conversas com Aloísio Mercadante e Geraldo Alckmin.

O primeiro turno da eleição para presidente da República está marcado para 2 de outubro de 2022 Rafaela Felicciano/Metrópoles

A seguir, os candidatos à PresidênciaRaimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

Ciro Gomes, do PDTJP Rodrigues/Especial para Metrópoles

Felipe d'Ávila, do NovoReprodução/Instagram

Jair Bolsonaro, do PLAlan Santos/PR

Eymael, do DCRafaela Felicciano/Metrópoles

Leonardo Péricles, do UPEmiliana Silbertein/ Amanda Alves/ Manuelle Coelho/ Jorge Ferreira

Luiz Inácio Lula da Silva, do PTFábio Vieira/Metrópoles

Simone Tebet, do MDBIgo Estrela/Metrópoles

Sofia Manzano, do PCBReprodução/ Instagram

Vera Lúcia, do PSTURomerito Pontes/Divulgação
Indagado se tentará manter sua candidatura ao Planalto pela via judicial, uma vez que seu nome foi aprovado em convenção partidária, Pablo Marçal desconversou. Enigmático, respondeu apenas:
“Política é igual céu: todo dia muda.”
Marçal já havia dito em conversas privadas com um ministro de Bolsonaro que, num segundo turno, apoiaria o atual presidente.
Atualização às 23h50 de 3 de agosto: Após a conversa com a coluna, Marçal convocou seguidores para uma live intitulada “A renúncia de Marçal”. Nela, o coach afirmou que renunciaria a uma série de fatores, menos à Presidência. E disse que acionará a Justiça para se manter na disputa.