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Lentidão da campanha de Lula atrapalha reaproximação com evangélicos

Campanha de Lula recebeu oferta para encontro com pastor Samuel Ferreira

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares
1 de 1 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB, se encontram com representantes de movimentos populares - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

A campanha de Lula tem há semanas a oferta para que o ex-presidente se encontre com o pastor Samuel Ferreira, bispo da Assembleia de Deus do Brás e presidente executivo da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, mas até agora não conseguiu responder se o petista irá ou não encontrar com Ferreira.

A demora tem frustrado quem se empenha pela reaproximação de Lula com evangélicos, segmento que hoje vota mais em Bolsonaro do que no petista.

A rejeição do grupo aos evangélicos tem preocupado alguns cabeças da campanha, mas não parece ser uma prioridade nem para Lula.

Este, aliás, não é o primeiro caso de demora de tomada de decisão em pontos estratégicos. Anitta já havia dito há tempos por meio de diferentes interlocutores que estava disposta a apoiar Lula, e não conseguia resposta da campanha. Partiu dela a decisão de ir às redes, expressar o apoio e se colocar à disposição do petista.

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