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Instituto Marielle Franco ainda aguarda apuração de ataques no iFood

Em novembro, iFood foi invadido e divulgou ataques de ódio a Marielle Franco e Lula, conteúdo antivacina e torcida por Bolsonaro

atualizado

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Mídia NINJA/Reprodução
Marielle Franco usando blusa preta e sorrindo – Metrópoles
1 de 1 Marielle Franco usando blusa preta e sorrindo – Metrópoles - Foto: Mídia NINJA/Reprodução

O Instituto Marielle Franco aguarda há dois meses respostas do iFood e do MP do Rio de Janeiro sobre uma invasão hacker ao aplicativo que fez ataques de ódio à vereadora morta em 2018. Restaurantes do iFood tiveram o nome alterado para “Marielle Franco Peneira” em 2 de novembro, quando os hackers também ofenderam Lula e compartilharam conteúdo antivacina.

No início de novembro, a entidade e a ONG Justiça Global cobraram o MP fluminense e o iFood sobre o caso e pediram investigações. A omissão do iFood gerava um sentimento de “ausência de justiça”, escreveu Anielle Franco, irmã da vereadora e diretora-executiva do instituto.

Entre os ataques de ódio divulgados por meio do iFood naquele feriado estavam “Marielle Franco Peneira”, “Lula ladrão” e “Vacina mata”. Os invasores deixaram claro o apoio a Jair Bolsonaro: trocaram o nome de vários restaurantes para “Bolsonaro 2022”.

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