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Governo alerta redes sociais sobre imagens explícitas da guerra

Ministério da Justiça fez alerta a redes sociais sobre imagens perturbadoras da guerra; empresas citam empenho na moderação

atualizado

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Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
A fumaça sobe quando o Ministério das Relações Exteriores da Palestina alegou que Israel usou bombas de fósforo em seus ataques a áreas povoadas na Cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023
1 de 1 A fumaça sobe quando o Ministério das Relações Exteriores da Palestina alegou que Israel usou bombas de fósforo em seus ataques a áreas povoadas na Cidade de Gaza, Gaza, em 11 de outubro de 2023 - Foto: Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images

O Ministério da Justiça alertou redes sociais de que a proliferação de imagens explícitas da guerra entre Israel e Palestina pode estimular grupos extremistas na internet. Desde sábado (7/10), aumentou a circulação na internet de materiais perturbadores, inclusive com pessoas assassinadas no conflito.

A pasta citou estudos que apontam como grupos extremistas na internet se mobilizam com a propagação de imagens violentas. O contato com as redes sociais no ministério é liderado pela advogada Estela Aranha, assessora especial de Direitos Digitais, que no começo do ano criou um canal direto de contato com as redes sociais. Até então, algumas plataformas nem sequer respondiam ao governo federal ou a polícias estaduais em investigações criminais.

As redes sociais têm respondido que estão empenhadas em moderar esse tipo de conteúdo cruel, que vem crescendo desde o recrudescimento do conflito na região da Faixa de Gaza. Uma estratégia usada pelas empresas é adotar os perfis da imprensa profissional como padrão para a divulgação das imagens, ou seja, para que o conteúdo cumpra a função de informar, e não apenas com o objetivo de perturbar e estimular atitudes extremistas.

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