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Fintechs veem Ministério do Trabalho favorecendo gigantes do vale-alimentação

A exclusão da portabilidade do benefício dos vales-alimentação foi mal-recebida por parte do setor

atualizado

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Ministério do trabalho e previdencia social
1 de 1 Ministério do trabalho e previdencia social - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A exclusão da portabilidade do benefício dos vales-alimentação, o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), proposta esta semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego em uma audiência pública no Congresso, foi mal-recebido por parte do setor como um favorecimento aos gigantes que dominam o setor.

Diversas fintechs estão de olho nesse mercado, estimado em R$ 180 bilhões, e dizem que a portabilidade teria impacto equivalente ao causado no setor bancário quando ele foi aberto à concorrência pelo Banco Central.

As quatro grandes (Alelo, Ticket, Sodexo e VR) são contra a portabilidade porque defendem as barreiras de entrada para manter os mais de 80% de domínio no mercado de benefícios.

A portabilidade, que tira do RH das empresas e passa ao trabalhador o poder de decisão de em qual bandeira receber o benefício, é a maior barreira para a chegada das novas concorrentes.

As fintechs estranham a mudança de posição do Ministério do Trabalho, já que a medida amplia o leque de possibilidades de que o trabalhador dispõe.

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