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Diretor da Aneel atua por jabutis na MP da Crise Hídrica

Diretor da agência tem trabalhado por medida que pode afetar conta de consumidores

atualizado

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Valter Campanato/Agência Brasil
Foto colorida de Efrain Cruz - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Efrain Cruz - Metrópoles - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A luta do governo contra a inclusão de jabutis na MP da Crise Hídrica ganhou um inimigo que tem constrangido o ministro de Minas e Energia: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Integrantes do setor de energia têm reclamado que Efrain da Cruz, diretor da agência, defende não apenas a aprovação de gasodutos de distribuição para viabilizar térmicas locacionais (aquelas com localização pré-determinada com o objetivo de ancorar investimentos de infraestrutura), mas também trabalha para que a remuneração desses ativos vá para a conta dos consumidores, tal como ocorre com as linhas de transmissão.

A questão é o impacto da medida: estima-se que o custo seja de R$ 33 bilhões para o bolso do consumidor.

A coluna contatou a Aneel, mas não obteve retorno. O espaço está aberto a manifestações.

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