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Deputada cobra Lewandowski e MPF sobre ataques a jornalistas em MT

Deputada do PCdoB pediu informações sobre o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Justiça, sob Lewandowski, para acompanhar a situação

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BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
O ministro da Justiça e Segurança Pública Ricardo Lewandowski faz pronunciamento sobre prisão de foragidos do Sistema Penitenciário Federal de Mossoró 4
1 de 1 O ministro da Justiça e Segurança Pública Ricardo Lewandowski faz pronunciamento sobre prisão de foragidos do Sistema Penitenciário Federal de Mossoró 4 - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

A deputada Daiana dos Santos, do PCdoB do Rio Grande do Sul, pediu providências ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, sobre os ataques sofridos por jornalistas do Mato Grosso, que são alvos de uma suposta “polícia paralela” do governador Mauro Mendes.

Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Santos enviou o pedido de providências e informações ao Ministério Público Federal.

No documento, a deputada pede informações sobre o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Justiça para acompanhar a situação dos jornalistas no Mato Grosso e sobre a ação que tramita no STF referente ao caso.

Como contou a coluna, o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Justiça tem participação da Secretaria de Comunicação do governo federal, da Secretaria Nacional de Justiça, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), do Instituto Vladimir Herzog e da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

No STF, uma reclamação constitucional, com relatoria da ministra Cármen Lúcia, aponta que os jornalistas Alexandre Aprá e Enock Cavalcanti tiveram seus computadores e celulares apreendidos pela Polícia Civil do Mato Grosso por decisão da Justiça local, no âmbito de um inquérito em que são investigados por crimes de calúnia, ameaça e associação criminosa. Diversas entidades de defesa do jornalismo apontam que o inquérito tem o objetivo de intimidar os profissionais.

Além do inquérito contra Aprá e Cavalcanti, a Polícia Civil do MT abriu mais 16 inquéritos, segundo a reclamação enviada ao STF, contra outros profissionais de imprensa.

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