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Com impasse, Câmara adia decisão sobre voto impresso

Ala bolsonarista tenta aumentar força na comissão

atualizado

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Marcelo Camargo / Agência Brasil
Urna eleitoral
1 de 1 Urna eleitoral - Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

A comissão da Câmara que analisa a adoção do voto impresso no país adiou em uma semana a votação que faria nesta quinta-feira (8/7). O movimento é mais uma tentativa da ala bolsonarista do colegiado para aumentar o número de votos favoráveis à mudança.

Essa proposta de emenda à Constituição tramita na Câmara desde 2019, quando foi apresentada pela deputada bolsonarista Bia Kicis, uma das integrantes da comissão. O relator do texto, deputado Filipe Barros, do PSL de Santa Catarina, também é alinhado a Jair Bolsonaro e defensor do voto impresso.

“A votação passou para o dia 15. Depois da reunião dos partidos que se mobilizaram contra, ficou um pouco mais difícil. Mas estamos lutando”, afirmou o deputado governista Marco Feliciano, do Republicanos de São Paulo, um dos entusiastas do voto impresso.

No último dia 26, líderes de 11 partidos sinalizaram uma aliança contra o voto impresso. Entre eles, PP, PL, PV e Solidariedade substituíram seus deputados que haviam manifestado apoio à proposta.

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