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Bancada evangélica se divide e quatro candidatos se enfrentarão em eleição

Era esperado que a bancada evangélica chegasse em um acordo de composição para a liderança da frente

atualizado

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Michel Jesus/Câmara dos Deputados
Reunião da Frente Parlamentar Evangélica
1 de 1 Reunião da Frente Parlamentar Evangélica - Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

Sem chegar num acordo de composição da liderança da bancada evangélica, a frente parlamentar terá eleições para a primeiro biênio da próxima legislatura (2023-2025) em fevereiro deste ano.

O presidente da bancada, o deputado Sóstenes Cavalcante, esperava que os candidatos — Silas Câmara, Otoni de Paula, Carlos Viana e Eli Borges — entrassem num consenso da composição da liderança, o que não aconteceu.

Será lançado, então, no dia 15 de janeiro, um edital para formalizar o pleito da Frente.

Na última eleição da bancada evangélica, em dezembro de 2020, Cavalcante desistiu de concorrer após um acordo com o deputado Cezinha de Madureira, o que fez com que não tivessem eleições diretas. Cezinha e Cavalcante dividiram a presidência da bancada no último biênio.

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