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Apuração de “adulteração” de vacina de Bolsonaro foi aberta em 30/12

Apuração da CGU foi aberta no penúltimo dia do governo Bolsonaro, três dias antes de suposto vazamento vir a público

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Jair Bolsonaro e Zé Gotinha
1 de 1 Jair Bolsonaro e Zé Gotinha - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A apuração da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre uma suposta adulteração do cartão de vacinação de Jair Bolsonaro foi aberta em 30 de dezembro do ano passado, no penúltimo dia do governo Bolsonaro. Naquele dia, o então presidente foi para os Estados Unidos para evitar passar a faixa a Lula em 1º de janeiro e deixou o Executivo acéfalo.

O ministro da CGU da época, Wagner Rosário, pediu a investigação da suposta fraude com base em dados vazados na internet. Esse vazamento só veio a público três dias depois, em 2 de janeiro.

Bolsonaro sustenta publicamente que não se vacinou contra a Covid. Um perfil anônimo em redes sociais vazou o suposto registro de uma vacina do então presidente em 19 de julho de 2021.

A CGU quer concluir a investigação e averiguar se procede a hipótese de fraude antes de divulgar o cartão de vacinação de Bolsonaro. Em janeiro de 2021, a coluna informou que a Presidência da República havia imposto um sigilo de cem anos ao cartão de vacina de Jair Bolsonaro.

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