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Anvisa mapeou 10 mil produtos irregulares na internet em 2 meses

No início do mês, enfermeira morreu após tomar chá proibido no Brasil

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
fachada anvisa
1 de 1 fachada anvisa - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mapeou 10 mil possíveis produtos irregulares, que não obtiveram o aval da agência, sendo vendidos na internet de 1º de dezembro a 10 de fevereiro. O levantamento faz parte de um projeto-piloto da Anvisa com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e será divulgado nesta quinta-feira (17/2).

No início do mês, a venda de produtos irregularidades na internet voltou ao debate após a morte da enfermeira Mara Abreu, que havia tomado um chá emagrecedor de 50 ervas. O produto é proibido no país desde 2020.

Como não foram referendados pelos técnicos da Anvisa, produtos irregulares não cumprem exigências básicas da legislação sanitária, como eficácia, segurança e qualidade aos pacientes. São perigosos e podem matar. A lista de produtos irregulares inclui aqueles sem registro ou notificação na agência, além de contrabandeados, roubados ou falsificados. Caso a Anvisa encontre indícios de crimes na venda desses produtos, a agência pode pedir uma investigação ao Ministério Público.

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