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Anderson Torres pode pegar até 91 anos de prisão se for condenado

Ex-ministro de Jair Bolsonaro, Anderson Torres é investigado por crimes como terrorismo, golpe de Estado e associação criminosa

atualizado

Rafaela Felicciano/Metrópoles
PF Anderson Torres e diretores da PF e PRF fazem coletiva de imprensa sobre a operação para o dia das eleições. Ele olha para o lado, em segundo plano - Metrópoles

Anderson Torres, ex-ministro de Jair Bolsonaro que chega nesta sexta-feira (13/1) ao Brasil para ser preso pela Polícia Federal (PF), pode ser condenado a até 91 anos de prisão. Responsável pela Segurança Pública do DF durante os atos terroristas no domingo (8/1), Torres é investigado pelos crimes como terrorismo, golpe de Estado e associação criminosa.

A prisão de Torres foi decretada na última terça-feira (10/1) pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, com base em documentos da PF e da Advocacia-Geral da União. No mesmo dia, a Polícia Federal fez buscas e apreensões na casa de Torres em Brasília. Lá, os agentes encontraram uma minuta de decreto golpista, que buscava instaurar um estado de defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral.

Segundo Moraes, o comportamento de Torres como secretário de Segurança Pública do DF foi “gravíssimo” e poderia colocar em risco a vida do presidente, de parlamentares e de ministros do Supremo.

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