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A estratégia do Ibama no governo Lula para coibir crimes ambientais

Instituto quer aumentar a quantidade de embargos, que impedem infratores de conseguirem financiamento para produção rural

atualizado

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Reprodução/Ibama
Foto colorida de agentes da Polícia Federal e do Ibama que desmobilizam extração de madeira em terra indígena no Pará - Metrópoles da
1 de 1 Foto colorida de agentes da Polícia Federal e do Ibama que desmobilizam extração de madeira em terra indígena no Pará - Metrópoles da - Foto: Reprodução/Ibama

A estratégia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para inibir crimes ambientais é aumentar, neste ano, a quantidade de embargos a áreas em que ocorreram infrações.

O embargo impede o desenvolvimento de qualquer atividade econômica no local. Bancos são proibidos de oferecer determinadas linhas de crédito para fazendeiros em áreas embargadas, o que prejudica os infratores no bolso.

O diagnóstico do órgão, já há algum tempo, é de que os embargos são mais eficientes do que as multas. Quando um infrator é multado, costuma demorar anos até que a Justiça o faça pagar efetivamente.

Em média, durante a gestão de Jair Bolsonaro, foram embargadas 3,8 mil áreas por ano, de acordo com dados do Ibama.

Com o uso de equipamentos para operações remotas e reforço na fiscalização, a gestão atual quer aumentar a média anual de embargos.

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