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Ibaneis anuncia criação de mais duas cidades. Saiba quais são

Em entrevista à coluna, o governador Ibaneis disse que, ainda neste ano, vai encaminhar os projetos de lei para criação de duas regiões

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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1 de 1 ibaneis-rocha-pgdf - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O governador reeleito Ibaneis Rocha (MDB) disse que vai enviar à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), ainda neste ano, as propostas para criação de mais duas regiões administrativas: Arapoanga e Água Quente.

Uma iniciativa polêmica também deve chegar à CLDF ainda em 2022. Ibaneis anunciou que encaminhará o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) até o fim do ano.

“Temos muitos projetos importantes que ainda serão apresentados à Câmara Legislativa neste ano, como é o caso do PPCUB e da criação de duas regiões administrativas: Arapoanga e Água Quente. São muitos projetos encaminhados à Câmara Legislativa, e temos que manter a nossa base até a virada do ano”, afirmou.

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A CLDF teve renovação de 50% nas eleições de 2022. Assim, dos 24 atuais deputados, 12 permanecerão na Câmara Legislativa de 2023 a 2026.

O governador calcula que terá uma base de 15 a 17 distritais, dependendo da matéria colocada em discussão.

Veja a fala de Ibaneis sobre a CLDF:

Reajuste para o funcionalismo

Em entrevista ao Metrópoles, o governador ainda afirmou que concederá reajuste salarial para todas as categorias de servidores. O emedebista garantiu que trabalhará para que a aprovação ocorra ainda neste ano, mesmo que o pagamento se inicie a partir de janeiro de 2023.

“Pretendemos encaminhar projeto à Câmara Legislativa concedendo reajuste geral para todas as categorias. Depois, vamos fazer pequenos ajustes em algumas carreiras. Sobre as forças de segurança, mandaremos a proposta ao Congresso Nacional e, em seguida, ao presidente da República, independentemente de quem seja [Lula ou Bolsonaro], logo no início do mandato”, disse Ibaneis.

Questionado sobre como se dará esse pagamento ao funcionalismo, o titular do Palácio do Buriti explicou: “Pretendo trabalhar na faixa dos 18% [de reajuste] para todas as categorias, percentual proporcional ao colocado no âmbito federal. No caso da segurança, como existe o orçamento previsto no Fundo Constitucional, seria em uma só parcela. Para os demais servidores, vamos parcelar ao longo dos quatro anos do mandato, de modo que tenha acréscimo no salário de todos os servidores”.

O governador acredita que haverá espaço para a discussão sobre o reajuste deste ano a partir do dia 30 de outubro, mesmo que o pagamento ocorra em janeiro próximo. “Vou trabalhar para que a gente tenha [a aprovação desse aumento] o mais rápido possível. No caso da Polícia Civil, não abarcaria a paridade, mas temos mais quatro anos para melhorar a questão da remuneração das forças de segurança”, assinalou.

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