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Delegado-geral da PCDF sobre risco de atentado em 1º de janeiro: “Não podemos ficar reféns”

Segundo Robson Cândido, é papel das forças de segurança do DF evitar que algum atentado terrorista possa atrapalhar a posse de Lula (PT)

atualizado

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André Borges/Metrópoles
Robson Cândido, diretor-geral da PCDF
1 de 1 Robson Cândido, diretor-geral da PCDF - Foto: André Borges/Metrópoles

O delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) disse, em entrevista concedida ao Boletim Metrópoles nesta segunda-feira (26/12), que a capital não pode “ficar refém” de alguma tentativa de atentado terrorista durante a posse do presidente eleito Lula (PT), em 1º de janeiro. Segundo ele, a população pode se sentir segura para a cerimônia.

“Estamos aqui para oferecer segurança. Não podemos ficar reféns, estaremos aí para dar segurança a nossa população. Vamos resguardar toda a população de qualquer tipo de perigo que vier ou que por ventura a gente tenha”, destacou Cândido.

Durante a conversa, ele ainda falou sobre quais serão as ações da PCDF durante a posse. “Determinei que além de todas as delegacias abertas, vamos trabalhar com mais 300 policiais e duas aeronaves à disposição”, comentou.

Ao comentar como andam as investigações acerca do atentado arquitetado por George Washington de Oliveira Souza, 54 anos, no último sábado (24/12),  ele preferiu manter sigilo sobre qualquer nova informação. “As investigações avançam, são sigilosas, mas estamos trabalhando para esclarecer esses eventos”, frisou.

Confira a entrevista completa

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