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Circus Maximus: Justiça converte prisão de Ricardo Leal em domiciliar

Ele é apontado, pelo MPF e pela PF, como líder de suposto esquema de corrupção que teria movimentado R$ 400 milhões do BRB

atualizado

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Foto cedida ao Metrópoles
ricardo leal, lúcio funaro
1 de 1 ricardo leal, lúcio funaro - Foto: Foto cedida ao Metrópoles

O ex-conselheiro do Banco de Brasília Ricardo Leal (foto de destaque), indicado na gestão de Rodrigo Rollemberg (PSB), vai cumprir prisão domiciliar. A decisão é do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Ele estava preso desde o dia 29 de janeiro, no âmbito da Operação Circus Maximus.

De acordo com a decisão, assinada nessa segunda-feira (11/2), Ricardo Leal está proibido de manter contatos com os demais investigados e não pode exercer qualquer tipo de atividade regulada pelo Sistema Financeiro Nacional.

Ricardo Leal é apontado como líder de suposto esquema de corrupção que teria movimentado R$ 400 milhões do BRB, segundo investigação do MPF e da Polícia Federal. É dele a indicação de toda a cúpula do banco na gestão do socialista no Palácio do Buriti – entre elas, a do ex-presidente do BRB, Vasco Gonçalves, e de ex-dirigentes também presos no mesmo dia e já liberados pela Justiça.

Ricardo Leal foi tesoureiro de campanhas de Rollemberg e atuou por muitos anos no mercado de finanças.

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