1)- Renato Gaúcho, talvez por excesso de confiança, manteve alguns titulares no banco de reservas. Um Fla-Flu será sempre um Fla-Flu. Não existe essa história de favoritismo. Nos minutos finais, a torcida do Fluzão começou a gritar ironicamente: “Eô, eô, o Renato é tricolor”;
2)- O Flamengo vinha de dois jogos sem vencer. Empatou com o Cuiabá, 0 x 0 no Maracanã, na 27ª rodada ; e o Atlético-PR, 2 x 2 em Curitiba, pela Copa do Brasil. Isso está começando a dar “nos nervos” do torcedor rubro-negro. O time também sente;
3)- O rubro-negro aproveitou o Fla-Flu para uma ação de marketing visando o mercado chinês. Com transmissão do clássico para o país asiático, os jogadores usaram camisas com seus nomes escritos em mandarim. Vai ver que eles nem se reconheceram em campo…;
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4)-John Kennedy, garoto de 19 anos, revelado em Xerém, já havia marcado 10 gols no Flamengo nas categorias de base. Hoje fez o seu primeiro clássico como profissional e meteu dois. Renato tentou responder, colocando o seu Kenedy em campo, mas esse quase nem tocou na bola;
5)- Marcos Felipe pegou até pensamento. Ele é o terceiro goleiro do Fluminense. O titular, Muriel, fraturou a mão e dificilmente voltará a jogar nesta temporada. Outra revelação de Xerém, viu?;
6)- Está provado que o Flamengo, sem Arrascaeta e Bruno Henrique, é um time normal. A torcida precisa rezar muito para que eles se recuperem a tempo de jogar a final da Copa Libertadores, contra o Palmeiras;
7)- E, pensando bem, do outro lado tinha um jogador que lembra muito o estilo de Bruno Henrique. Esse Luiz Henrique, também revelado em Xerém (é uma máquina de produzir talentos, ao que parece), é rápido, forte e habilidoso. Já tem fila de clubes europeus querendo levá-lo. Anote esse nome para não esquecer: Luiz Henrique, um craque de futuro.
