Alguns críticos insistem em acusar Messi de correr pouco, de “andar em campo”, embora seja decisivo quando a bola chega no seu pé esquerdo.
Pois Messi não precisa correr, não precisa fazer mais nada para ganhar mais uma vez o prêmio The Best, cujos finalistas foram anunciados pela Fifa, nesta quinta-feira (12/1).
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Depois do que ele fez na Copa do Catar, não tem para ninguém. São 14 os jogadores que disputam o prêmio que, há sete anos, é entregue pela entidade, mas Messi, com toda certeza, subirá novamente no ponto mais alto do pódio.
Do Brasil, estão na disputa Neymar e Vinicius Jr, mas eles estão ali só para constar. A rigor, os dois têm tanta chance de ganhar quanto o padre Kelmon (PTB) tinha na eleição presidencial do Brasil.
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