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A CBF parece ter sido castigada por cometer os mesmos pecados de Sodoma e Gomorra

Acusações de assédio sexual tornaram o ambiente promíscuo e insalubre

atualizado

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Leandro Lopes / CBF
Rogério Caboclo
1 de 1 Rogério Caboclo - Foto: Leandro Lopes / CBF

Na última quarta-feira (29/9), dirigentes de 27 federações estaduais acataram a recomendação da Comissão de Ética da CBF e decidiram suspender por 21 meses o presidente da entidade, Rogério Caboclo, acusado de assédio contra uma funcionária. Com a decisão, Caboclo só poderá retornar ao cargo em março de 2023, um mês antes do término do mandato.

No entanto, a crise em que Rogério Caboclo e CBF se meteram pode estar longe de terminar. Confira, abaixo, na análise de Marcondes Brito:

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