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Sertanejo Hudson é processado por associação e esposa é dada como vilã

A coluna descobriu, com exclusividade, detalhes uma ação envolvendo o cantor, sua esposa e a Associação Portal da Estância Eldorado

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Foto colorida de Hudson e a esposa Thayra Machado - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Hudson e a esposa Thayra Machado - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

A coluna Fábia Oliveira traz mais uma fofoca judicial quentinha e inédita, dessa vez, envolvendo um já conhecido sertanejo desse Brasil. A Associação Portal da Estância Eldorado está processando Hudson, dupla de Edson, em uma “ação de obrigação de fazer com pedido de tutela de urgência”.

A Associação, cabe esclarecer, existe para prestar serviços em prol de seus beneficiários, ou seja, aqueles que possuem imóveis e loteamentos em determinada área. Dentro desse espaço, está um imóvel do cantor.

Acontece que, segundo os autos do processo que tivemos acesso com exclusividade, ele se desassociou da Portal da Estância Eldorado. Para tal, um acordo foi homologado perante a Justiça. Contudo, de acordo com o que consta, Hudson estaria confrontando a diretoria da associação, indo contra os termos que deveria obedecer e contra o próprio acordo.

A história fica ainda pior ao passo em que a esposa de Hudson, Thayra Machado, ganha certo antagonismo nessa novela e acaba sendo dada como vilã no caso.

Isso porque foram juntados ao processo uma série de prints de mensagens enviadas pela esposa do sertanejo, em que ela teria dado ordens ao síndico da associação de forma “arrogante” e com “falta de urbanidade”. Além disso, segundo os autos, o grande problema é que, para além da maneira de falar, as ordens ainda representariam riscos para os demais moradores.

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A coluna Fábia Oliveira leu as mensagens anexadas no processo e descobriu que o confronto tem por conteúdo, essencialmente, regras referentes ao acesso e à guarita do local. Hudson e sua esposa, no entanto, disseram a associação, não só que querem ir contra as regras que teriam que respeitar, como o fazem de forma desnecessária.

O motivo é que a residência do casal tem um acesso próprio, particular, autônomo e que não tem ligação com a associação. Ou seja, eles não precisariam confrontar a associação por causa do tema, já que usufruem de uma área de entrada e saída inteiramente deles e que podem gerir como melhor escolherem.

O processo movido pede que seja concedida uma tutela obrigando Hudson, seus familiares, empregados, prestadores de serviços, prepostos e visitantes de não praticar qualquer ato que confronte os termos estatuídos pela associação e seu regimento interno.

O mais curioso de toda essa história é que, em uma das mensagens enviadas pela esposa de Hudson, a mesma faz ameaças de convocar as autoridades devido a um problema envolvendo um lago e o despejo de esgoto e diz já estar em contato com o prefeito (de forma pessoal). Em seguida, a própria, se referindo ao marido, diz: “O Hudson só tem cara de tonto” e “Não se esqueçam, ele se levantou das cinzas”.

As brigas, em sua maioria, têm a ver com o caráter das obrigações às quais o casal está, ou não, sujeito a cumprir.

A principal delas é o uso da guarita do condomínio. Nos prints do processo, a esposa do cantor chega a dizer que qualquer pessoa que for até sua residência deve ser liberada de imediato, sem necessidade de cadastro e sem que qualquer documento seja exigido. Ela chega a dizer, inclusive, que uma regra aplicada à entrega dos serviços de um famoso delivery de comida também não se aplica à ela e Hudson, e que devem ser liberados em “qualquer horário do dia ou da noite”.

Justiça pede correção em petição de processo  contra Hudson

O processo da associação contra Husdon é recente e a petição inicial é datada de 1º de dezembro deste ano.

Acontece que, em 18 de dezembro, a Justiça pediu que a petição fosse emendada, ou seja, corrigida. O problema é que o acordo já foi feito na Justiça e até mesmo homologado.

Logo, se o que a associação deseja é apenas que o acordo, que já existe, seja cumprido, ela não precisa ajuizar uma nova ação para isso. Se, no entanto, a associação desejar algo além disso, como uma indenização, a mero título de exemplo, então uma ação autônoma tem, sim, pertinência.

Até o presente momento, com o recesso judiciário, esta coluna não identificou novidades no caso, mas promete ficar atenta.

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