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Carreira gospel? Após boatos, Pipokinha é atração em festa LGBTQIAP+

Em meio a rumores de que começaria a cantar música gospel, a funkeira confirmou uma apresentação no evento Mega Stalker, em julho

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Foto colorida de MC Pipokinha - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de MC Pipokinha - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Na última sexta-feira (9/6), começaram a circular boatos de que MC Pipokinha estaria pensando em mudar e investir na carreira gospel. A informação foi divulgada inicialmente pelo apresentador Luiz Bacci, que publicou nas redes sociais que a artista já teria até mesmo avisado aos amigos mais próximos a respeito dos planos.

Se acontecerá mesmo, a gente não sabe. No entanto, se a funkeira pretende mudar de nicho, não deve ser tão cedo. Isso porque a “Rainha da Putaria” já conta com uma extensa agenda de shows para esse ano e, inclusive, é atração confirmada em uma festa LGBTQIAP+, que acontecerá no dia 1 de julho.

O evento em questão é a Mega Stalker. A festa será realizada na quadra da Unidos da Tijuca, na região central do Rio de Janeiro.

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MC Pipokinha fala sobre o funk: “Nada diferente do que um homem fez”

Em entrevista a Luciana Gimenez no SuperPop do último dia 24, MC Pipokinha confessou não se incomodar com as críticas envolvendo as letras de suas canções e as performances desenvolvidas nos shows. “Sou a segunda mulher mais ouvida do streaming de áudio, se estão criticando, eu estou recebendo. Ninguém me ajudou em nada, por que eu vou me importar com a opinião alheia?”, declarou.

Ao falar da evolução do cenário do funk no país, a MC de 24 anos, conhecida também por se envolver em polêmicas ao longo dos três anos da carreira meteórica, declara: “Estou cantando uma música que outros homens também cantam. Não estou fazendo nada diferente do que outro homem já fez”, afirmo.

“Mr. Catra é um exemplo pra nós que estamos no funk. Por que ele podia cantar aquilo e eu não posso? Então, não tem nenhum problema em cantar o que eu canto”, enfatizou Pipokinha.

Ainda na atração, a funkeira reforçou a importância da sua representatividade para as fãs que a acompanham. “Sei quantas meninas se inspiram em mim, não na cena de ‘palavrão’, mas na história de vencer e realizar os seus próprios sonhos e esse era o meu. Não tive mãe pra me ajudar, não tive amigo. Sonhei e venci sozinha. Estourei uma música com o meu nome. Foi o meu corpo, a minha voz, as minhas palavras e a minha força de vontade”, concluiu ela, que hoje já soma mais de três milhões de seguidores nas redes sociais e quase quatro milhões de ouvintes mensais nas plataformas de áudio.

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