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O que diz a Justiça sobre a guarda do pet no divórcio dos tutores?

Antes de decidir quem fica com o animal, fatores como disponibilidade de tempo e bem-estar do pet devem ser analisados

atualizado

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Reprodução/ Alto Astral
Cachorro ao lado de uma caixa
1 de 1 Cachorro ao lado de uma caixa - Foto: Reprodução/ Alto Astral

Hoje existem diferentes formas de se constituir uma família. Por exemplo, é comum que após o casamento muitos casais escolham cuidar de pets em vez de crianças. Não é à toa que a expressão “mãe e pai de pet” se tornou tão popular: os bichinhos são realmente tratados e amados como um herdeiro.

No entanto, tudo tem seu lado ruim, né? Na mesma medida em que a vida familiar proporciona alegria, ela também pode ser a causa de muitas tristezas quando a relação chega ao fim. Na separação, quando cada um vai para um lado seguir com a sua vida, onde fica o bichinho de estimação?

Segundo a pesquisadora em direito animal Andréia Bonifácio, o Brasil conta com cerca de 139 milhões de animais domésticos nos lares, ou seja, cada vez mais aumenta o conceito de “filho” e o apego por eles. Os dados geraram outra demanda: a judiciária.

Leia a matéria completa no portal Alto Astral.

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