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Estopinha, primeira influencer pet do Brasil, morre aos 14 anos

A informação foi confirmada pelo tutor de Estopinha, o especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, nesta quarta-feira (20/9)

atualizado

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Foto colorida de um homem ao lado de um cachorro - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de um homem ao lado de um cachorro - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Estopinha, considerada a primeira influencer pet do Brasil, morreu nesta quarta-feira (20/9). A informação foi confirmada pelo tutor e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi. A cadela, que tinha 14 anos, estava internada após complicações por uma infecção na unha, que atacou seu estômago devido aos fortes medicamentos.

“Estopinha se foi… dormimos juntinhos e ela estava sem dor. Isso era o mais importante pra mim. Recebeu cuidados durante a noite e pode descansar na minha cama com todo o carinho que podia dar. Mesmo assim estou muito mal. Uma parte de mim foi destruída”, iniciou Alexandre, em uma publicação no Instagram (veja aqui).

Foto colorida de um homem com um cachorro de pelagem preta e marrom - Metrópoles
Estopinha morreu aos 14 anos após contrair uma infecção na unha, que atacou seu estômago devido aos medicamentos

Ele, então, continuou: “Catorze anos de convívio intenso e muito amor, aventura e travessuras. Valeu cada segundo com ela. Obrigado pelo carinho de vocês todos. Significam muito pra gente”.

Alexandre adotou Estopinha em 2009 após duas famílias devolverem a doguinha por ser muito agitada. Na época, o especialista decidiu ficar com a cadela para mostrar que era possível cuidar de animais “bagunceiros”, compartilhando seu dia a dia nas redes sociais. Com o tempo, Estopinha ficou conhecida como uma das primeiras “influenciadoras digitais’ pets do Brasil.

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Causa da morte

Estopinha foi diagnosticada com uma infecção na unha em 7 de setembro. Desde então, a cadela foi medicada, mas os remédios afetaram seu estômago e intestino. Ela chegou a ser hospitalizada há cerca de uma semana, voltou para casa, mas infelizmente seu quadro piorou, sendo novamente internada.

Foto colorida de um homem com um cachorro de pelagem preta e marrom - Metrópoles
“Não sei mais quanto tempo tenho com a Estopinha”, escreveu o tutor

Quando foi domingo (17/9), ela foi liberada pelos veterinários para que pudesse seguir o tratamento em casa, mas ainda precisava voltar à clínica para tomar antibiótico intravenoso e fazer exames duas vezes ao dia. “O quadro continua grave, mas vou poder dar para ela o conforto do lar”, escreveu o tutor, em uma publicação.

Na madrugada do mesmo dia, Alexandre, visivelmente abatido, publicou um vídeo, explicando que o quadro da Estopinha se agravou e ela precisou fazer uma transfusão de sangue. “Seguimos com esperança, mas tentando não se iludir para poder tomar as melhores decisões visando o bem-estar da Estopinha”.

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