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Como saber se seu gato está estressado? Veterinária responde

Existem sinais que podem indicar que seu gato está estressado. Veja como identificar e ajudar o pet nesses casos

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Gato
1 de 1 Gato - Foto: Getty Images

Se o estresse é ruim para os humanos, imagina para os animais de estimação? Os gatos, por exemplo, são bichos que podem ficar agitados ​​por mudanças ou situações que nem sempre são importantes para os tutores. Por isso, é importante estar atento aos sinais que podem indicar que os felinos estão irritados.

Ana Ramírez, diretora técnica veterinária da Kivet, deu dicas de como reconhecer que um gato está passando por momentos difíceis, as causas e o que fazer para acalmá-lo. Ao portal espanhol Hola, a especialista disse que os sinais de estresse mais comuns são mudanças no comportamento e agressões incomuns.

“Arranhar de forma intensa, perda de apetite, vocalização excessiva e mudanças nos padrões de sono, manifestando-se em menos horas do que o habitual também são indícios de que os gatos estão estressados. Observar esses sinais pode ajudar a identificar e lidar com o estresse de seu felino”, explicou Ramírez.

Foto colorida de um gato - Metrópoles
Observar os sinais pode ajudar a lidar com o estresse do gato

Ela ainda ressaltou que, em ambientes domésticos, fatores como ruídos altos, falta de enriquecimento ambiental e presença de outros animais podem desencadear estresse nos gatos. Além disso, mudanças na rotina ajudam a deixar os felinos irritados.

“São animais de hábitos e qualquer alteração no seu ambiente ou rotina diária pode afetar o seu bem-estar emocional. É importante introduzir mudanças gradualmente e proporcionar-lhes um ambiente enriquecido, por meio de brinquedos, para ajudar a minimizar esse estresse”, afirmou a especialista.

Foto colorida de um gato - Metrópoles
A metade das pessoas atacadas por gatos enfrenta complicações dos ferimentos

Para ajudar os felinos, Ana recomendou postes para escalar e arranhar, quebra-cabeças de comida e brinquedos interativos, a exemplo de carrosséis. Outra opção é implementar áreas seguras elevadas, proporcionar esconderijos acolhedores e estabelecer rotinas consistentes.

“O contato físico gentil e falar em tom calmo também são essenciais para fortalecer o vínculo entre o animal e o humano. Se detectar esses problemas comportamentais quando o gato ainda é jovem, é aconselhável iniciar o tratamento o mais rápido possível “, finalizou a veterinária.

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