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Governador Ibaneis será recebido pelo papa Francisco no Vaticano

O chefe do Executivo do DF ainda levará o filho caçula, Mateus, para ser batizado no país. O vice Paco Britto assume o governo

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JP Rodrigues/Especial para Metrópoles
Brasília (DF), 08/10/2018  – Evento Entrevista com Ibaneis –  Local Coominagri  Foto: JP Rodrigues/Especial para Metrópoles
1 de 1 Brasília (DF), 08/10/2018 – Evento Entrevista com Ibaneis – Local Coominagri Foto: JP Rodrigues/Especial para Metrópoles - Foto: JP Rodrigues/Especial para Metrópoles

O governador do DF embarca nesta quinta-feira (05/12/2019) para a Itália. Com a mãe, dona Maria Mercedes, e a mulher, Mayara Noronha, Ibaneis Rocha (MDB) vai levar o filho Mateus para ser batizado no Vaticano no próximo domingo (08/12/2019).

O emedebista conseguiu uma audiência privada com o papa Francisco, de quem receberá bênção. O encontro está marcado para quarta-feira (11/12/2019), na véspera do retorno para Brasília.

Mateus é o caçula de Ibaneis, filho que tem com Mayara. O governador casou-se com a advogada na última sexta-feira (29/11/2019). Veja fotos aqui.

Segundo o governador, a viagem será custeada com recursos próprios. Durante os sete dias em que ficará ausente, o vice Paco Britto (Avante) assume o GDF.

Entre os padrinhos de Mateus, está o diretor de Administração e Finanças da Terracap, Edward Johnson Gonçalves de Abrantes. A mulher dele, a funcionária comissionada da vice-presidência da Câmara Legislativa Rafaela Queiroga Gadelha de Abrantes, vai acompanhá-lo.

Quem deve testemunhar também o batizado do pequeno Mateus, que completa 1 ano em 15 de dezembro, é o empresário do ramo alimentício Marcelo Perboni e sua esposa, Daniela Perboni. 

Ibaneis já se ausentou do cargo outras vezes por motivos pessoais. Nessas ocasiões, ampara-se no artigo nº 96 da Lei Orgânica do DF, segundo o qual pode ficar até 15 dias fora sem necessidade de autorização da Câmara Legislativa.

Edward Johnson se afastará, com aval da Diretoria Colegiada da Terracap, por oito dias. Os diretores da estatal não têm direito a férias, mas podem tirar 30 dias de licença por ano com autorização dos outros gestores.

O caso de Rafaela é diferente. A funcionária da CLDF levará falta durante o período da viagem e os dias não trabalhados serão descontados no próximo contracheque, segundo Edward Johnson. Isso porque ela só poderia tirar férias a partir de fevereiro de 2020, quando completa um ano na Casa.

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