Pouco mais de um mês depois de sentir fortes sintomas da Covid-19, Stênio Garcia saiu de casa pela primeira vez, mas não foi a passeio. O ator comentou nas redes sociais que precisou ir a um cartório para resolver questões burocráticas e garantir o cumprimento de alguns direitos dele.
“Hoje estou aqui correndo atrás dos meus direitos. Estou na quinta vara cível do cartório. É a primeira vez que estou saindo de casa. Estou correndo atrás dos meus direitos para providenciar a questão das minhas salas que estão paradas, quero receber”, disse.
Mais sobre o assunto
Stenio Garcia - covid
Fernanda Montenegro, Stênio Garcia e Marilene SaadeFernanda Montenegro, Stênio Garcia e Marilene SaadeMarcello Sá Barretto/AgNews
Marilene-Saade-Stênio-GarciaMarilene Saade e Stênio GarciaReprodução/Instagram
mari saad e stenio garciaMari Saad e Stenio GarciaFoto: Instagram/Reprodução
Stenio-Garcia-InstagramStênio Garcia compartilha publicações de humor no Instagram, mas rejeita o rótulo de influencerReprodução/Instagram
Garcia aproveitou para agradecer as orações que os fãs fizeram pela recuperação dele e também para dar um recado aos seguidores. “No Brasil todo cidadão tem direitos, deveres e obrigações, mas às vezes é preciso ir pessoalmente para fazer cumprir a lei. Corram atrás também. Vamos sempre lutar pelo correto.”
O que vem depois
Na última semana, o artista compartilhou que tem sofrido com as sequelas da Covid-19 durante a recuperação. Ele relatou que tem tomado anticoagulante e que agora tem uma doença crônica pulmonar.
Stênio Garcia também compartilhou que tentou fazer exercícios na esteira, mas não conseguiu. “Vem o cansaço e as pernas ficam bambas”, relatou. O ator aproveitou para reforçar o tanto que a doença pode afetar o corpo.
“A Covid-19 não é um vírus de gripe e sim uma inflamação multissistêmica no sangue e, por isso, o risco alto de trombose durante e também no pós-Covid. E essa inflamação na corrente sanguínea pode acometer diversos órgãos, como pulmão, cérebro, coração, rins, entre outros. Por isso vemos adultos jovens tendo morte súbita no pós-Covid, porque as pessoas precisam ser monitoradas com exames laboratoriais e de imagem.”
