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Parça de Neymar detona Whindersson após tweet zoando jogador: “Babaca”

Depois de o craque brasileiro ser acusado de estupro, Whindersson fez um tweet relacionado com a denúncia. Brincadeira não pegou bem

atualizado

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Muita gente fez piada da séria acusação de estupro enfrentada pelo jogador Neymar. Uma delas foi Whindersson Nunes.

No Twitter, o humorista escreveu: “Bom dia, razão da minha libido”. A mensagem faz referência a um trecho das conversas entre o jogador e a jovem que fez a denúncia.

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Whindersson sofreu duras críticas, inclusive de pessoas próximas a Neymar. Foi o caso de Guilherme S. Pitta, que detonou a brincadeira.

“Fazer piadinha com o problema dos outros é legal. Com o seu, você chora no Instagram, né? Bom saber que você é desses. Vai ver só quando o Neymar Jr. vai te dar moral novamente, babaca”.

O efeito parece ter sido imediato, já que o youtuber apagou o tweet.

Reprodução

Depressão

Recentemente, Whindersson desabafou sobre as dificuldades que tem enfrentado na luta contra a depressão.

“Hoje eu posso dizer que estou ficando muito bem, estou fazendo terapia, minha mulher está me ajudando muito, porque mês passado, meu amigo, não desejo a ninguém. Eu estava trabalhando demais. A gente tem metas e quer bater, mas às vezes a gente se atropela e eu entrei numa paranoia muito grande”, relatou em seus stories do Instagram, publicados na madrugada de 24 de maio.

O caso
O jogador Neymar da Silva Santos Junior é investigado, em São Paulo, depois que uma mulher o denunciou por um estupro que teria acontecido no Hotel Sofitel Paris Arc de Triomphe, em Paris. Em depoimento que durou mais de três horas, de acordo com o boletim de ocorrência (BO) obtido pelo Metrópoles, a jovem afirmou que, “aparentemente embriagado”, o atleta teria forçado uma relação sexual com ela.

Segundo o relato da vítima, que, com base em um protocolo de segurança, não foi identificada no BO, o fato aconteceu em 15 de maio, mas só foi registrado nessa sexta-feira (31/05/2019), na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) em Santo Amaro, em São Paulo. Ela disse à polícia que estava emocionalmente abalada e teve medo de registrar o caso na França.

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