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Vídeo. Motoboy é ameaçado em entrega no RJ: “Se descesse armado, dava coronhada”

Motoboy gravou momento em que morador ameaça ele: “Se eu descesse armado, te dava uma coronhada parceiro”. O caso ocorreu no domingo (19/3)

atualizado

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Foto: homem de camisa verde (a esquerda) ameaça um motoboy com a camisa do flamengo (a direita) no RJ - Metrópoles
1 de 1 Foto: homem de camisa verde (a esquerda) ameaça um motoboy com a camisa do flamengo (a direita) no RJ - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

Um motoboy foi vítima de ameaça após se recusar a subir até o apartamento com a entrega de um cliente. O caso ocorreu por volta das 23h do último domingo (19/3), em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro. O próprio entregador gravou o vídeo.

Após Robson José da Silva comunicar que não iria entrar no condomínio, um homem bastante alterado chegou na portaria e confrontou o motoboy: “Se eu descesse armado, te dava uma coronhada parceiro”, gritou o suposto cliente.

No vídeo, o morador começa a discussão enquanto Robson registra a agressão verbal. Segundo o entregador, tudo começou quando ele disse que não poderia entrar com o pedido e solicitou que alguém buscasse na portaria.

Assista ao momento em que o motoboy sofre ameaças:

A dona da conta no app respondeu que todos os motoboys sempre entregaram na porta do seu apartamento e afirmou que iria cancelar o pedido. Minutos depois, um morador, bastante alterado, saiu e ameaçou Robson.

“Aqui tu só morre por causa de milícia, meu parceiro, se eu descesse armado, te dava uma coronhada, seu filho da p*ta!”, afirma o homem.

No vídeo, é possível ver que o homem questiona o motivo pelo qual o entregador não entrou no condomínio. O morador insinua que Robson está alcoolizado: “Você tá bêbado, parceiro? Você tá bêbado, parceiro?”, pergunta.

Ao G1, Robson disse que trabalha como entregador há três anos e registou uma queixa por injúria e ameaça 32ª DP (Taquara) do RJ.

O entregador contou que foi ameaçado. “E já começou com ameaça dizendo que era miliciano. Ele falou que anotou a minha placa, falou que anotou meu nome, que ia me matar porque era da milícia”, afirmou Robson.

De acordo com o G1, a defesa do morador alegou que o motoboy disse que conhecia pessoas na região e isso constrangeu o cliente. E, por esse motivo, ele citou que a região era de milícia, não que era ligado à milícia.

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