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Veja ranking dos estados que mais vacinaram adolescentes

A campanha para os sem comorbidades acabou suspensa após determinação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que reclamou de desorganização

atualizado

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Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
vacinação covid-19 brasília adolescentes
1 de 1 vacinação covid-19 brasília adolescentes - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

O Ministério da Saúde apresentou um ranking com o número de adolescentes com e sem comorbidades vacinados contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

A campanha para os jovens sem comorbidades acabou suspensa após determinação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que reclamou de desorganização nas secretarias estaduais de Saúde.

São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão, Amazonas, Pará, Mato Grosso do Sul e Pernambuco são as unidades da Federação que mais vacinaram esse público respectivamente.

Segundo dados repassados por Queiroga, em entrevista coletiva na sede da pasta, em Brasília, 8.524 foram vacinados com doses da AstraZeneca. Outros 12.606 receberam o imunizante Coronavac. Já a Janssen foi aplicada em 806 jovens.

Neste momento, a vacina da Pfizer é a única aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a faixa entre 12 e 17 anos no Brasil. Ela chegou ao braço de 3.497.268 adolescentes.

Veja o total de adolescentes vacinados por UF: 

Acre – 56.084
Alagoas – 67.180
Amapá – 33.551
Amazonas – 207.081
Bahia – 101.033
Ceará – 122.704
Distrito Federal – 55.047
Espírito Santo – 1.863
Goiás – 27.981
Maranhão – 307.274
Mato Grosso – 9.157
Mato Grosso do Sul – 176.568
Minas Gerais – 26.852
Pará – 176.606
Paraíba – 15.602
Paraná – 11.724
Pernambuco – 144.229
Piauí – 8.805
Rio de Janeiro – 384.449
Rio Grande do Norte – 11.166
Rio Grande do Sul – 59.736
Rondônia – 96.538
Roraima – 1.724
Santa Catarina – 1.592
São Paulo – 1.325.385
Sergipe – 7.826
Tocantins – 35.032

O laboratório Janssen recebeu autorização para condução de estudos com menores de 18 anos no Brasil e está realizando a pesquisa.

Queiroga recomendou que os jovens sem doenças crônicas que receberam a primeira dose não devem completar a imunização com a segunda aplicação. Inicialmente, o governo federal pretendia vacinar 20 milhões de pessoas desse público.

Segundo o ministro, a determinação é uma medida de segurança. “Aqueles sem comorbidades, independentemente da vacina que tomaram, não tomem outra, por uma questão de cautela. Os com comorbidades podem completar o esquema vacinal”, declarou.

O ministério cancelou a vacinação para adolescentes sem comorbidades. Em nota técnica enviada às secretarias de Saúde, a pasta informou que “revisou” a recomendação.

Como justificativa, o ministério mencionou que a maioria dos adolescentes sem comorbidades acometidos pela Covid-19 demonstra evolução “benigna” e permanece assintomática.

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