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Suspeito de estuprar criança desde os 3 anos é preso em Goiânia

Charles Costa Diniz, 35 anos, também é suspeito da prática do mesmo crime contra adolescente, além de ser investigado por tráfico de drogas

atualizado

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Divulgação: PCGO
Charles Costa Diniz, suspeito de estupro em Goiás
1 de 1 Charles Costa Diniz, suspeito de estupro em Goiás - Foto: Divulgação: PCGO

Goiânia – Um homem de 35 anos foi preso, pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), por suspeita de estuprar uma criança, de 9, e uma adolescente, de 14, na capital, na segunda-feira (7/3). Segundo a investigação, Charles Costa Diniz também foi alvo de flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Goiânia (DPCA) recebeu, na sexta-feira (4/3), as informações de denúncias contra o suspeito, que passou a ser investigado por praticar o crime sexual desde a época em que a criança tinha 3 anos de idade. Ele já foi preso por posse ilegal de arma de fogo.

Por considerar graves as informações, a polícia acionou o plantão judiciário no último final de semana e pediu o mandado de prisão preventiva, o qual foi deferido.

Drogas

Durante as investigações, Charles também passou a ser alvo de apuração simultânea por causa de suposto tráfico de drogas na região do Setor Residencial Vale dos Sonhos, na região norte de Goiânia.

Na residência do suspeito, a polícia apreendeu cocaína, dezenas de invólucros, balança de precisão e demais apetrechos voltados ao tráfico da mercadoria.

Adolescente

No mesmo local, de acordo com a investigação, a polícia encontrou a adolescente, aparentemente em estado de vulnerabilidade social, agitada e com possível déficit cognitivo.

Segundo a Polícia Civil, Charles abusava da adolescente desde que ela tinha 9 anos de idade, motivo pelo qual ele também passou a responder por outro crime de estupro de vulnerável.

Além das drogas, a polícia apreendeu a motocicleta usada supostamente para o tráfico de drogas. Uma das testemunhas afirmou que Charles é pessoa perigosa e fez outras vítimas, mas que não teriam denunciado ele por medo.

A equipe de investigação não divulgou como o suspeito passou a ter vínculo com as vítimas e se existe algum grau de parentesco entre eles.

O Metrópoles não encontrou contato da defesa do suspeito até o momento em que publicou esta reportagem, mas o espaço segue aberto para manifestações.

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