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Coronavírus: Adolfo Lutz pede mais material para analisar suposta nova cepa

Estudos iniciais indicam que variante não seria a mesma encontrada no Reino Unido. Nota conclusiva deve sair na segunda-feira (4/1)

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1 de 1 coronavírus ilustração - Foto: Getty Images

O Instituto Adolfo Lutz informou, na manhã deste sábado (2/1), que os estudos preliminares da amostra da variante do coronavírus não confirmam que a cepa pertence à linhagem B.1.1.7.

Em nota enviada ao Metrópoles, a instituição informa que solicitou ao laboratório Dasa uma quantidade maior de material genético para dar continuidade às avaliações. Por conta disso, o resultado final das pesquisas deve sair até segunda-feira (4/1).

Na nota, o Adolfo Lutz também esclarece que a nova cepa ainda é objeto de estudos iniciais e, por isso, não há muitas certezas sobre o assunto. “É importante ressaltar que não está cientificamente provado que a linhagem destas amostras é mais virulenta ou tem maior poder de transmissibilidade”, destaca.

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A nova variante do coronavírus foi encontrada em duas pessoas que viajaram ao Reino Unido e retornaram a São Paulo nesta semana. Enquanto isso, outros dois casos são monitorados pelo governo.

O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse à Folha que a nova cepa “mostra-se mais contagiosa”. No entanto, destacou que “não parece ter potencial de provocar casos com mais gravidade”.

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