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“Reação depende da ação deles”, diz secretário sobre morte de Ecko

Maior narcomiliciano do Rio, Ecko morreu em ação policial no sábado (12/6). Allan Turnowski defendeu a operação: “Dentro da legalidade”

atualizado

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Adriana Cruz/Metrópoles
Allan Turnowski, secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro
1 de 1 Allan Turnowski, secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro - Foto: Adriana Cruz/Metrópoles

Rio de Janeiro – O secretário de Polícia Civil, Allan Turnowski, defendeu a ação que resultou na morte Wellington da Silva Braga, o Ecko, de 34 anos, o maior narcomiliciano do estado, no último sábado (12/6).

O vídeo da reunião do secretário com delegados após a operação foi divulgado pela Polícia Civil nesta quarta-feira (16/6) em uma rede social. “A reação da polícia depende da ação deles. A prova maior é que ele foi socorrido com vida. Nós tiramos fotos para mostrar para todo mundo que ele estava vivo”, declarou.

Turnowski lembrou que Ecko tentou atacar uma agente dentro de uma van, após a prisão, quando levou o segundo tiro. Ele foi baleado pela primeira vez às 8h. “Agimos dentro da legalidade”, avaliou.

O secretário, sem citar a operação do Jacarezinho, na zona norte, que resultou na morte de 27 acusados de envolvimento com o tráfico de drogas e do policial civil André Frias, em 6 de maio, foi enfático: “A luta hoje pós-operação é maior que a própria operação. Nós estamos há mais de 40 dias se justificando de uma operação para combater o tráfico de drogas”.

A operação do Jacarezinho é considerada a mais letal da história do estado. A Polícia Civil decretou sigilo por cinco anos. 

Veja o vídeo da reunião:

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